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Perfumes unissex não são uma novidade

O primeiro exemplar, Le Sien, de Jean Patou, surgiu em 1931.
No entanto, desde 1994, quando Calvin Klein lançou o CK One (que rendeu US$ 63 milhões em apenas três meses), as fragrâncias de uso compartilhado (como são chamadas) constituem ainda hoje uma grande tendência de mercado.

Antigamente, os perfumes masculinos e femininos eram pólos opostos.
Para elas, eram produzidas fragrâncias predominantemente florais e, para eles, as cítricas e amadeiradas. Com o tempo, a ala masculina foi se permitindo blends suaves e adocicados.
Ao mesmo tempo, observou-se que boa parte da venda de perfumes masculinos era consumida por mulheres. O que Calvin Klein fez foi adaptar esses números ao modo de vida casual e descompromissado dos jovens entre 20 e 30 anos, para quem a atração sexual é também ter o mesmo cheiro. Refrescante, a fragrância unissex combina derivados do jasmim com violeta, rosas e chá verde.